TESTE SEUS CONHECIMENTOS So Enfermagem
O hematoma subdural refere-se ao acúmulo de líquidos dentro do espaço subdural, as manifestações crônicas em lactentes são perfeitamente identificáveis. Entre os sinais tardios desta doença podemos destacar:
a) a irritabilidade.
b) a febre baixa.
c) reflexos hiperativos.
d) a falha no ganho de peso.
e) a dificuldade na alimentação.
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No trajeto para o trabalho, a jovem sofre uma queda, ocasionando abrasão sem sangramento, na região do joelho direito. Ao chegar no ambulatório do Tribunal, o técnico de enfermagem inicia corretamente os atendimentos na área lesada,
a) limpando a ferida com álcool a 70%, do centro para a borda da lesão.
b) aplicando solução antisséptica à base de álcool iodado.
c) lavando com soro fisiológico a 0,9% e removendo sujidades.
d) realizando um curativo compressivo.
e) aplicando pomada antibacteriana.
http://www.soenfermagem.net/cursos/mod/page/view.php?id=502
síndrome de Wolff-Parkinson-White (via Renata Amaro)
O que é a síndrome de Wolff-Parkinson-White?
A síndrome de Wolff-Parkinson-White é uma doença onde existe uma via elétrica extra que conecta os átrios aos ventrículos, fazendo com que o impulso elétrico chegue mais rápido ao ventrículo e cause taquicardia. Às vezes, essa via elétrica não causa taquicardia, mas produz alteração no eletrocardiograma que deixa o QRS (representação elétrica da contração ventricular) mais largo (pré-excitação ventricular). A causa da síndrome de Wolff-Parkinson-White é congênita, ou seja, alteração presente desde o nascimento ou intra-útero.
Quais os sintomas da síndrome de Wolff-Parkinson-White?
As manifestações da síndrome de Wolff-Parkinson-White podem iniciar-se em qualquer fase da vida, geralmente dos 10 aos 50 anos.
Os principais sintomas são: palpitações, tonteira, falta de ar, dor no peito e, muito raramente, morte súbita. Algumas pessoas não apresentam quaisquer sintomas.
Como diagnosticar a síndrome de Wolff-Parkinson-White?
A síndrome de Wolff-Parkinson-White é diagnosticada através de alguns exames como:
• Eletrocardiograma (ECG)
• Holter de 24 horas
• Teste ergométrico
• Estudo eletrofisiológico
Como tratar a síndrome de Wolff-Parkinson-White?
O tratamento da síndrome de Wolff-Parkinson-White depende do tipo de arritmia e os sintomas associados.
• Medicações: várias drogas podem ser utilizadas para o tratamento das arritmias relacionadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White. Entre elas estão: propafenona (Ritmonorm®), amiodarona (Ancoron®), sotalol (Sotocor®). Algumas medicações não podem ser utilizadas: beta-bloqueadores (propranolol, metoprolol) ou bloqueadores do canal de cálcio (verapamil, diltiazem).
• Ablação: é um método de tratamento que utiliza cateteres para cauterizar, com energia de radiofreqüência, a via elétrica extra. Ë o método de tratamento de escolha para esses pacientes.
Portadores da síndrome de Wolff-Parkinson-White têm alguma restrição?
Os pacientes portadores da síndrome de Wolff-Parkinson-White não podem exercer atividades físicas competitivas (futebol, vôlei, basquete) nem esportes radicais (mergulho, escalada, asa-delta).
Esses pacientes também não podem exercer profissões de risco (piloto, motorista, operador de máquinas pesadas).
Após ablação não há qualquer restrição para atividade física e qualquer profissão poderá ser exercida.
http://www.arritmiacardiaca.com.br/p_entendendo10.php
TESTE
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Ao atender um paciente idoso com intoxicação digitálica, é prioritário
a) controlar a glicemia capilar.
b) observar hemorragia gástrica.
c) instalar sonda vesical de demora.
d) verificar a temperatura.
e) controlar a frequência cardíaca.
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